SENPA NA LUTA EM DEFESA DO PISO DA ENFERMAGEM EM BARCARENA E CASTANHAL

Publicado em: 03/10/2023
Assunto: 30 Horas e Piso
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 Nesta segunda-feira, 25/10/2023, o SENPA esteve participando da audiência pública no município de Barcarena para debater o complemento do piso pela gestão municipal, a presidente do SENPA enfermeira Antônia Trindade expôs sobre as inconsistências apresentadas no invetSUS que muito prejudicou a grande maioria da enfermagem e a falta de valorização dos gestores públicos e privados, dos parlamentares (senado e câmara federal). O que muito nos surpreendeu é que os deputados federais se uniram em um estado de greve contra o STF que derrubou a tese do marco temporal das terras indígenas e agora irão fazer uma PEC para derrubar o que foi aprovado no STF. Por que esses parlamentares, inclusive os 17 deputados federais do Pará e os enfermeiros que são deputados federais não tomaram essa mesma iniciativa??? É por que acabou o processo eleitoral, já foram eleitos, aguardem eles daqui a 4 anos, retornaram, é uma VERGONHA parlamentar.

Em Castanhal no dia de ontem 28/09/2023 (quinta-feira) no conselho municipal, de saúde a secretaria de saúde não compareceu gerando um grande tumulto e falta de informações corretas, transparência e respeito, muitas denuncias dos profissionais e a falta de atendimento individual sem burocracia como todos os municípios fizeram, e ainda tirando os direitos trabalhistas já adquiridos por anos que foram de aumentar a carga horaria apenas dos enfermeiros, na ocasião o conselho municipal de saúde aprovou a sugestão  da presidente do SENPA Antônia Trindade em publicar uma resolução com as seguintes recomendações: a realização de uma audiência publica para o esclarecimento e transparecia da gestão municipal referente ao complemento do piso, que se abstenha e aumentar a carga horaria dos enfermeiros ate definição do complemento do piso, que tenham uma comissão dos representantes sindicais e dois por locais de trabalho para dialogo e definição dos problemas existente nesse complemento e que o projeto de lei do executivo municipal seja discutido primeiro com a comissão dos servidores para alinhamento e depois encaminhado a câmera municipal, mesmo entendendo que não existe indicação ou obrigatoriedade de ter uma lei aprovado na  câmera regulamentando o recurso financeiro que é federam e não municipal.